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Procissão da Praia das Maçãs - 2015 - Video

por Nuno Saraiva, em 06.09.15

 No dia 30 de agosto aconteceu a procissão de Nossa Senhora da Praia, na Praia das Maçãs.

Excelente vídeo do Bruno Loureiro.

Para ver também o post no Rio das Maçãs (autor da foto abaixo) e ver o album do Facebook de Santa Eufémia da Serra.

 

De notar que este ano o andor de Nossa Senhora da Praia não esteve nas ondas (a tradição diz que o andor espera sete ondas), o que foi notado e comentado por algumas pessoas nas redes sociais.

No entanto a tradição foi cumprida pelo andor de Nossa Senhora do Carmo (Padroeira dos Surfistas da Praia das Maçãs)

publicado às 17:27

Colares e a Imprensa

por Nuno Saraiva, em 02.09.14

 

Uma imagem (e uma coleção do Pedro Macieira).

 

publicado às 09:18

Ser feliz em Colares

por Nuno Saraiva, em 30.08.14

É perceber as coisas que acontecem por cá, como a que Miguel Esteves Cardoso descreve, hoje, no Público.

 

Também já várias vezes disse que o Rio das Maçãs é o melhor blog da freguesia, e aquele com mais horas de trabalho (por exemplo no post acerca do melhor artigo de sempre do MEC: O clima antibiótico), por isso fico muito feliz com a citação que o autor faz ao mesmo.

 

Parece-me que o MEC perdeu a bandeira verde da Praia Grande este ano. One single day.

 

 

publicado às 11:48

Ponte da Varzea

por Nuno Saraiva, em 30.03.14

Mais uma versão, mais uma ponte diferente...

 

 

 

 

publicado às 13:14

Impressionante

por Nuno Saraiva, em 03.03.14

 

As fotos do Pedro Macieira estão brutais (mais aqui) . Quem conhece a altura que tem a estrada para a praia, facilmente se impressiona com majestosa força do mar.

 

 

publicado às 21:24

Collares ontem e hoje

por Nuno Saraiva, em 01.02.14

 

 

 

 

Foto atual, Pedro Macieira. Imagem antiga via Nuno Cosme Moreira.

publicado às 10:35

Lisonja

por Nuno Saraiva, em 05.07.13

Em agosto de 2009, aconteceu uma brincadeira sobre Colares, isto é, a melhor freguesia. O "caso" nasceu com as crónicas de Miguel Esteves Cardoso no Público e teve o seu auge na citação dos blogues nas crónicas.

 

Na altura houve muitos posts sobre o assunto e escapou-me este comentário do próprio MEC no Rio das Maçãs.

 

Obrigado pelo elogio, Pedro e António!

Na verdade, sou um mero banzense - nem sequer um colarejo - e só estamos cá a viver há 6 meses, mas já é só aqui que nos sentimos em casa. Não por nenhuma razão especial: por muitas. Vive-se melhor aqui (o clima; as pessoas; as paisagens; a luz; a comida; o mar) do que em todos os lugares que conheci.

O Rio das Maçãs e o Colares foram os dois blogues que nos convenceram a vir viver para esta casa.

Maria João e Miguel Esteves Cardoso


De notar que, como seria de esperar, MEC utiliza o utiliza o gentílico que sempre tenho defendido como correto - colarejo - e não o colarense que foi adotado popularmente.


Adicionalmente, existe ainda a simpatia de sugerir que o Colares e o Rio das Maçãs foram intervenientes na decisão da mudança para Colares.

 

Na realidade, Pedro Macieira faz um trabalho muito mais sério e constante do que eu, ausente muitas horas e com outras prioridades definidas. Ainda assim, fico satisfeito com tal comentário.

 

Aqui está a melhor crónica de sempre de Miguel Esteves Cardoso.

 

publicado às 11:14

Os pêssegos, sozinhos, constituem o sexo feminino de todas as frutas. O artigo está mal posto.

 

Os pêssegos-rosa de Colares (que tanto vêm de Janas, como do Mucifal, ou de Fontanelas ou da Adraga, como até, em casos limítrofes, de Colares), são um milagre que só nos resta aceitar. 


Duram, quanto muito, quatro dias em Agosto. Nem tanto. Os pêssegos são melindrosos e massacrados não só por moscas mediterrânicas como por melros e pardais bem portugueses. Todos sabem o que é bom. A fruta com bicho é aquela que a natureza (ou Deus, conforme se preferir) abençoa.

 

Os pessegueiros são bravos – nem sequer precisam de ser regados. Morrem muito novos. São predispostos à desgraça. Mas, caso se safem, abençoam-se de sabor. E o cheiro enche uma sala inteira de amor. 

 

Anteontem, disseram-me, deixou de haver “nas árvores”. Os poucos que restam estão em frigoríficos: “senão, não havia até ao fim de Agosto”.

 

Armado em bom, eu disse ao distinto casal de fruticultores de Janas que me abasteceu, que eu tirava sempre os pêsegos do frigorífico duas horas antes de comê-los.

 

“Duas horas antes?” Fartaram-se de rir! Então explicaram-me, com graciosa condescendência e generosidade, que os pêssegos-rosa têm de ser “tirados à noite, para o outro dia". Seja: precisam de uma noite escura e fresca para recuperar a fragância e a suculência.

 

De noite não apodrecem. Repôem-se bons, enquanto dormimos. Era este o segredo que me estavam a dizer.


Miguel Esteves Cardoso, 23 de Agosto de 2009, Jornal O Público.

 

 

 

(texto e foto via Rio das Maçãs)

 

Já ando a piscar o olho a alguns, ainda verdes.. ;)

publicado às 12:41

Post no Rio das Maçãs: Zé Pintor

por Nuno Saraiva, em 07.05.13

Acompanhando  desde o início, através do blogue, o interessante percurso do amigo Zé pintor , da Adega das Azenhas, na sua  recente  incursão  à arte de pintar - alguém que tinha descoberto um novo caminho para registo dos seus sonhos e das suas realidades.

A nosso pedido o amigo Zé Pintor, escreveu um texto que pretende ser a justificação para a sua actual dedicação à pintura, que hoje publicamos, com mais uma pintura sobre madeira, exposta  actualmente no restaurante das Azenhas.


Leia e comente em: Pintar nas Azenhas do Mar III from Rio das Maçãs

publicado às 18:17

 A partir de 8 de Maio, terão lugar, todas as 4ªs feiras, às 11h, apresentações da Escola Portuguesa de Arte Equestre, nos jardins do Palácio de Queluz, com a duração de 20 a 30 minutos. Estes espectáculos organizados com os cavalos e cavaleiros da Escola de Arte Equestre, estarão acessíveis a todos os visitantes do Palácio e/ou Jardins de Queluz

. A Escola Portuguesa de Arte Equestre, sediada nos jardins do Palácio de Queluz, foi fundada em 1979 com a finalidade de promover o ensino, a prática e a divulgação da Arte Equestre tradicional portuguesa. Recupera a tradição da Real Picaria, academia equestre da corte portuguesa do século XVIII, que usava o Picadeiro Real de Belém, hoje Museu Nacional dos Coches, e monta exclusivamente cavalos lusitanos da Coudelaria de Alter. Em Setembro de 2012, a gestão da Escola Portuguesa de Arte Equestre foi entregue pelo Governo à Parques de Sintra – Monte da Lua, juntamente com a gestão dos Palácios Nacionais de Sintra e Queluz.

Fonte:de um texto da PSML

Rio das Maças é um blog que pretende comentar e informar do que se vai passando nesta linda regi?o e pretende actuar para que continue assim sem atentados paisag?sticos e outros...
Comente em:

Arte Equestre nos Jardins do Palácio de Queluz from Rio das Maçãs

publicado às 10:37


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