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Após a Praia Grande deixam de existir problemas com a areia e foi um ápice enquanto chegámos à Praia das Maças e inflectimos em direcção a Colares pelos pinhais, primeiro, e sem alternativa, pela EN 375 depois. Em Colares velha aproveitámos para comer algo num sítio paradisíaco entre muros de quintas românticas e um chafariz que brota imperturbável a sua água. É um daqueles recantos em que a Serra de Sintra é pródiga.
Continuámos para o grande teste do dia que é a subida Colares – Capuchos. Sempre que por ali passo, em jeito ascendente, sou assaltado por diversos pensamentos que alternam entre a vontade de vender o material ao desbarato e o empenho extremo de levar de vencida o desnível que, por vezes, não é nada fácil. Neste dia não foi excepção mesmo quando, por vezes, o calor emanado pelo corpo, em pleno dia de Inverno, demonstrasse que o limite estava por perto. Daí que a chegada aos Capuchos seja sempre um motivo de alívio, sobretudo porque, desta vez, não havia o “extra” até ao Monge.
Um relato de Pedro Roque Oliveira dum passeio de bicicleta bem durito. Com passagem por Colares como não podia deixar de ser...
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