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Tenho pena que alguns dos plátanos que estão em frente à Adega sejam abatidos.
Desde sempre (como é óbvio) que me lembro de os ver ali. Primeiro quando ia ao médico, onde era o posto público, que se chamava na altura "casa do povo", depois quando ia a pé para a praia, quando dava os meus primeiros passeios de carro para ir "ver o mar", quando ia para a praia de autocarro, etc. etc.
Mas, tudo nasce, vive e morre, e temos de ser pragmáticos. Se um árvore põe em risco a saúde e a vida de pessoas, e ainda por cima, com os bancos, aquela zona tem muito movimento diariamente, o problema tem de ser resolvido. Parece que em alguns casos, dá para podar, outros tem de se abater.
Ficam na memória de cada um, nas fotos, nos desenhos e pinturas.
A vida é assim.