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A conversa do post anterior, está relacionada com esta notícia:
Demolição de casa de ex-autarca encalhou no tribunal há dois anos
Porém fica a ideia que quem escreveu o artigo não conhece Colares. A casa não perto de Colares, é mesmo em Colares!
Colares mais Colares não há!
Muito bonita, esta foto de Pedro Macieira.
Um pequeno comentário em relação ao assunto que levou o Pedro Macieira a por esta foto, para que não se pense que este post tem "escondido" alguma intenção. Não tem, gostei mesmo foi da foto.
Não tenho opinião sobre o assunto da casa do comendador. A opinião que tenho já aqui a exprimi e mantenho, não sou apreciador da arquitectura escolhida.
Se não podia e construiu, se a Câmara se devia ter pronunciado e não pronunciou, se A diz para demolir e B para não demolir, não sei, não tenho informação suficiente sobre o assunto.
A construção não me incomoda, como também já referi aqui, acho que cada um deve saber do que é seu desde que não ponha em risco os outros. Precisamos de floresta e de espaços verdes, mas compete ao Estado comprar esses terrenos e assegura a sua manutenção. Isto claro é a minha simples (e tola, pensarão alguns) opinião.
No Inverno não há pergunta sacana.
Que tarde gelada em Colares, frio, nevoeiro, chuva, e uma humidade que mói as articulações de qualquer um.
Post tirado do Rio das Maçãs:
As "Árvores Portugal" e o blogue "Sombra Verde", publicaram hoje um texto, assinado por Pedro Nuno Teixeira Santos, que faz referência à petiçãolançada por um grupo de cidadãos, dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra, sobre diversas questões relacionadas com a forma como Sintra trata as sua árvores.
Pela sua importância transcrevemos o texto de Pedro Nuno Teixeira Santos, com o nosso agradecimento pelo apoio prestado:
"Em Portugal, as pessoas que, de forma desinteressada, defendem as árvores, emocionam-me quase tanto como as próprias árvores. Gostar de árvores e, mais ainda, defendê-las é, nos dias que correm, um acto de coragem.
Num país onde frequentemente se recorre, e abusa, das metáforas de índole futebolística, não resisto a usar esse tipo de linguagem para dizer que, actualmente, dar a cara pela defesa de uma árvore se afigura quase tão arriscado como ir de cachecol vermelho para o meio de uma claque vestida de verde e branco.
A boa notícia é que, apesar de tudo, há ainda quem demonstre esse espírito ousado. É assim com um grupo de cidadãos de Sintra, preocupados com algumas situações no concelho. Em causa estão uma série de rolagens executadas em árvore ornamentais e o abate de diversos exemplares na Serra de Sintra.
Decididos a não ficar calados perante esta situação, decidiram dirigir uma carta aberta, na forma de petição, ao presidente da Câmara Municipal de Sintra. Porque, para além do valor de cada árvore, individualmente, existe o valor de todas elas na construção da paisagem. E essa paisagem, em Sintra, é património de toda a humanidade."
Ler e assinar a petição em defesa das árvores de Sintra -Aqui
O conteúdo da carta da ex-provedora baseava-se na confissão de "um ex-aluno da Casa Pia, com 20 e pouco anos, que estava desesperado porque ele e outro ex-aluno tinham recrutado miúdos da Casa Pia para senhores importantes fazerem festas", relembrou ao i Catalina Pestana. Esses ex-alunos recebiam dinheiro para levar menores para casas particulares, em Colares, Sintra, onde eram abusados por militares. A ex--provedora da instituição assegura que nunca conheceu "nomes nem profissões dos acusados". "Apenas passei tudo o que sabia e os nomes dos que recrutavam alunos ao Procurador."
Já é o segundo dia seguido que passo em frente à antiga farmácia, e a ínfima berma que ali existia desapareceu e lá está um enorme buraco.
Não há qualquer sinalização, nem pessoas, nem nada.
Que terra é esta que se começam trabalhos e se deixam buracos em vez de bermas, fazendo as pessoas andar na estrada ou atravessar a estrada na curva?
Uma obra deste tipo era para iniciar e concluir num dia! Ou se necessário, tapar o buraco com taipais quando não houvesse lá ninguém (que deve ter sido o fim-de-semana inteiro).
Se, acontecer algum acidente, com carro ou pessoas, quem é que vai assumir a responsabilidade?
De quem será a obra? Mesmo que a obra fosse de um particular - o que não me parece - não devia a GNR ou a Junta tomar medidas?