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Colares e a imprensa

por Nuno Saraiva, em 29.12.06
O jornal Notícias da Amadora, publicou um estudo sobre a participação das mulheres na vida política da grande Lisboa. Abaixo transcrevo o parágrafo onde Colares é citado, mas interessante mesmo é ler o artigo todo..

Também neste caso, é grande o fosso entre a representação de mulheres e homens. É, todavia, significante que as melhores percentagens ocorram nos dois concelhos onde se registou uma melhor evolução da participação das mulheres (Amadora e Sintra). São presididas por mulheres as assembleias de freguesia da Bucelas (Olga Maria Taborda, CDU), Campo Grande (Maria José Gomes, PCP), Colares (Isménia dos Santos Azevedo, PS), Coração de Jesus (Maria Amélia Xara-Brasil, PP), Fanhões (Maria João M. Ferreira, PS), Frielas (Maria Lucinda Aldeia, PS), Marvila (Maria Luísa Castelhano Sabino, PS), Mina (Fátima Godinho Susana, PS), Monte Abraão (Maria do Rosário Carrança, CDU), Moscavide (Maria Isabel Ferreira Galvão, PS), Reboleira (Maria do Rosário Martins, CDU), Rio de Mouro (Maria Manuela Arroios Faria, PSD), S. Vicente de Fora (Susana Almeida Martins, PS), Santa Engrácia (Natalina Tavares Moura, PS), Santa Maria dos Olivais (Astrid Corte Real, PCP) e Santos-o-Velho (Idalina Trovisco Palma, PCP).


 

publicado às 22:35

Boas Festas

por Nuno Saraiva, em 25.12.06

Aqui vos deixo uma das melhores vozes portuguesas. E uma mensagem para esta quadra:

«Pensemos também naqueles, sobretudo nos jovens, que perderam o sentido da verdadeira alegria e procuram-na em vão onde é impossível encontrá-la: na correria desenfreada para a afirmação de si mesmos e o êxito, no consumismo, nos momentos de embriaguez, nos paraísos artificiais da droga e de qualquer outra forma de alienação».

Papa Bento XVI

publicado às 22:25

A casa da Quinta Mazziotti.

por Nuno Saraiva, em 23.12.06
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Outra perspectiva.. Digamos que é uma perspectiva com invasão de propriedade

publicado às 19:40

Colares e a blogosfera

por Nuno Saraiva, em 18.12.06

Ao transpor a ombreira da porta do restaurante um arrepio apoderou-se do meu corpo, coeçando pelos pés, libertou-se na ponta dos cabelos e desapareceu. Lá fora a noite estava excelsa, apesar da diferença de temperatura a que rapidamente me habituei. Fui mais uma vez junto da praia, apreciar o extenso areal, agora praticamente deserta. Ao longe, alguém passeava pela orla das ondas em direcção ao rio das maçãs. O Sr. Júlio, semente e fazendeiro daquela terra, um velhote simpático que passava os dias a contemplar o mar e contar histórias, contara-me no outro dia a história daquela praia:

(...)

Apesar da magnífica vista do alto das Azenhas do Mar, a praia deixava algo a desejar. O reduzido areal que quase desaparecia ao sabor das marés não combinava com o meu desejo de passar uma manhã na praia. Assim, todas as alvoradas depois da minha corrida matinal, dirigia-me à praia das Maçãs ou outra qualquer das redondezas.

(...)

Quando pasei a zona de rebentação e psiava a areia em busca de suporte, procurei a minha toalha e eis que reparo num jovem bem parecido de porte atlético debruçado sobre a minha bolsa:

- Ladrão, ajudem-me! - as palavras sairam instantaneamente, talvez devido á quantiddae de roubos a que já estava habituada na cidade do Porto
O João, reagindo à minha voz como se fosse a de um mestre, imediatamentecaiu no encalço do larápio, juntamente com os seus três amigos. Juntei-me à perseguição.
O rapaz saiu disparado da praia e virou á direita em direcção a Colares. Apesar da sua agilidade e velocidade, todos aqueles que o perseguiam incluindo eu não ficávamos atrás e, não sei se pelo efeito de grupo ou pelo desejo iminente de alcançar algo, íamos encurtando a distância que nos separava.
Ao chegar ao estacionamento da Piscina da Praia das Maçãs um dos amigos do João, num gesto preciso e calculado, passou uma rasteira ao fugitivo que imediatamente perdeu o equilibrio, deslizando no alcatrão.
Ficou com um aspecto lastimável, o peito escorria sangue e exibia profundos arranhões, tal como as mãos e os joelhos. Por sorte a cara fora poupada, mas por pouco tempo. Imediatamente outro dos amigos do João, num ímpeto de fúria aplicou-le uma valente murro.
Aiiii! Porra! - o gemido ecoou pelas redondezas e as pessoas começaram a voltar-s e na nossa direcção.
No pensamentos deambulantes um conto passado na zona de Colares. Temos escritor.

publicado às 14:47

William Beckford e Colares

por Nuno Saraiva, em 15.12.06

Se na beira-mar desceu às grutas "fantásticas" no caminho que até lá percorreu William Beckford subiu ao topo de "montes bravios e ermos". Num deles onde não pôde demorar-se "metade do tempo que desejava" viveu uma experiência singular que o transportou ao universo do sagrado: "esta fresca brisa impregnada do perfume de inúmeras ervas e flores aromáticas, parecia infundir um novo alento nas minhas veias e um quase irresistível desejo de me frotar por terra e adorar neste vasto templo da Natureza a origem e a causa da vida". Percorreu ainda uma "estrada, que serpeia entre rochedos" explorou recantos e esconderijos "seguindo o curso de um cristalino e murmurante ribeiro, que forma uma cascata entre moitas de alfazema e rosmaninho do mais desmaiado verde" encontrou uma "deliciosa aldeia".

Este texto foi escrito por Maria Júdice Borralho no site Naturlink acerca da visita do escritor a Sintra. Mais abaixo refere: O relato do passeio realizado pelo escritor inglês representa um hino a Sintra. A "aldeia deliciosa" é Colares, o rochedo piramidal A Pedra de Alvidrar e o lugar onde sentiu o irresistível desejo de "adorar a origem e a causa da vida" situa-se no Castelo dos Mouros.

M. Júdice Borralho terá estudado o assunto e Beckford referir-se-á a Colares, mas eu, a ler o texto sem informação adicional, pensava que ele falava das Azenhas do Mar. Link do Artigo

publicado às 10:12

LIDL

por Nuno Saraiva, em 12.12.06
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A minha mãe ouviu na mercearia que ia abrir um LIDL aqui.

E se dizem na mercearia............ Por outro lado, se escreverem Colares no sítio onde se procura as lojas, Colares está no mapa.. mas sem loja..

publicado às 22:00

Colares a Política. Comentário

por Nuno Saraiva, em 10.12.06
Então não é que Menezes retirou a última frase do putativo candidato à Junta de Freguesia de Colares? Será que era tinta de má qualidade e desapareceu com o tempo? Ou então, humildemente poderei estar a procurar no post errado e tal frase esteja em outro lado. Confirma lá quando puderes e quiseres.
Estupefacto

De facto a última linha foi retirada. E não foi a única mudança, o post original foi apagado, o que fez quebrar o link que tinha no meu post.
Foi dado um novo título, o anterior chamava-se "O Marcelo" e retirada a última linha. O que (apesar deste blog não ter nada a ver com política) só fica bem a Menezes, por respeito pelo menos ao seu colega de partido e presidente da Junta de Freguesia de Colares.

Novo post de Luís Filipe Menezes

Obrigado pelo oportuníssimo comentário.

 

publicado às 19:12

Sr. Eduardo Sequeira

por Nuno Saraiva, em 07.12.06

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Mais uma merecida homenagem em Colares, desta feita ao Sr. Eduaro Sequeira, que tanto tem apoiado, entre outras associações, os Bombeiros voluntários de Colares. Foi entregue a medalha de mérito municipal pelo senhor presidente da C.M.Sintra, Fernando Seara.

publicado às 14:54

Colares e a imprensa

por Nuno Saraiva, em 06.12.06
Crónica de Pedro Rolo Duarte no DN, onde conta que teve há anos um moínho em Almoçageme


Quando ouvi pela primeira vez o anúncio - "IC19 - Será que este martírio vai ter fim?" - recuei mais de 20 anos no tempo. Voltei aos meus 21 anos e ao romantismo absolutamente tonto que me guiava à época. O romantismo levou-me então a alugar um moinho às portas de Almoçageme, uma pacata aldeia entre Colares e a praia Grande, e a ir viver para lá, na ilusão de que ser jornalista significava não ter horários e, por conseguinte, poder fazer o trajecto Sintra-Lisboa sempre "contra o trânsito". Percebi depressa que não há trânsito "a favor". Nunca. O trânsito é algo que está sempre contra nós, e a faixa ao nosso lado rola sempre mais depressa do que aquela em que circulamos.

Crónica

publicado às 22:40

Água nas Azenhas

por Nuno Saraiva, em 01.12.06
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Uns não reconheceram, outros reconheceram mas não quiseram palpitar.. Trata-se do ribeiro que corre Azenhas do mar abaixo... Ficam bem mais interessantes as Azenhas do Mar como estavam hoje. Com bastante água..

publicado às 22:21

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