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Post tirado do Rio das Maçãs:
As "Árvores Portugal" e o blogue "Sombra Verde", publicaram hoje um texto, assinado por Pedro Nuno Teixeira Santos, que faz referência à petiçãolançada por um grupo de cidadãos, dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra, sobre diversas questões relacionadas com a forma como Sintra trata as sua árvores.
Pela sua importância transcrevemos o texto de Pedro Nuno Teixeira Santos, com o nosso agradecimento pelo apoio prestado:
"Em Portugal, as pessoas que, de forma desinteressada, defendem as árvores, emocionam-me quase tanto como as próprias árvores. Gostar de árvores e, mais ainda, defendê-las é, nos dias que correm, um acto de coragem.
Num país onde frequentemente se recorre, e abusa, das metáforas de índole futebolística, não resisto a usar esse tipo de linguagem para dizer que, actualmente, dar a cara pela defesa de uma árvore se afigura quase tão arriscado como ir de cachecol vermelho para o meio de uma claque vestida de verde e branco.
A boa notícia é que, apesar de tudo, há ainda quem demonstre esse espírito ousado. É assim com um grupo de cidadãos de Sintra, preocupados com algumas situações no concelho. Em causa estão uma série de rolagens executadas em árvore ornamentais e o abate de diversos exemplares na Serra de Sintra.
Decididos a não ficar calados perante esta situação, decidiram dirigir uma carta aberta, na forma de petição, ao presidente da Câmara Municipal de Sintra. Porque, para além do valor de cada árvore, individualmente, existe o valor de todas elas na construção da paisagem. E essa paisagem, em Sintra, é património de toda a humanidade."
Ler e assinar a petição em defesa das árvores de Sintra -Aqui
Grande contributo, Pedro Macieira!
(...) Acabei por ser preso no dia 25 de Setembro de 1974 por causa de uma denúncia falsa que fizeram contra mim. Inventaram que eu ia vestido de padre dentro de um carro funerário, com um caixão cheio de metralhadoras. Uma história rocambolesca, mas vieram deter-me de madrugada quando eu estava de férias em Colares, a tratar das minhas intentonas revolucionárias, que consistiam em ter um soninho porreiro.(...)
Notícia toda: http://www.correiomanha.pt
Eram outros tempos. Época de excessos, de parte a parte, com muitas «caças às bruxas».
De referir que Artur Agostinho sofreu um episódio dramático na sua família, com a morte do seu neto e do seu genro, filho de Colares, num acidente de viação.
Na árvore já não há, de Miguel Esteves Cardoso, no PELF ou no Rio das Maçãs. Neste último com comentário do próprio MEC.
O meu pai também comprou uns pêssegos "muita bons" em Fontanelas. Comprou demais e começaram realmente a estragar-se passados três dias.
Vai daí a minha mãe, descascou-os e retalhou-os e fez uma salada de pêssego com vinho do Porto.
Divinal.
Não sabia que quatro pessoas podiam comer tanto pêssego.
O título original deste post era "Sugestões de leitura". Acabou por ser um post sobre pêssegos. Fica a sensação que isto é uma coisa muito privada e estamos a falar demais.
De resto, Colares é óptimo para o pêssego, provavelmente melhor que para a uva Ramisco.
Carregando no player Colares, blog da semana, pode ouvir o Pedro Rolo Duarte citar-me, sobre os pêssegos de Colares, mesmo de Colares - vila, que agora há poucos...
Como era de prever, o eléctrico não vai voltar a circular este Verão. Pelo menos essa é a convicção do Diário de Notícias: Mais um Verão sem eléctrico até à Praia das Maçãs.
Este natural da Praia das Maçãs não tem dúvidas de que o eléctrico não regressará tão cedo. "Só se estiverem um Inverno inteiro a trabalhar nisso é que o conseguem abrir antes do próximo Verão", acredita. O DN falou com três vereadores mas nenhum soube explicar em que fase se encontra a empreitada de reparação da linha. Fonte do gabinete da presidência assegura que as obras terão início na próxima semana.
Bom, o texto do artigo não permite concluir se é verdade ou qual a fonte do que diz no título, mas adivinha-se verdadeiro.
Tenho lido muito sobre o eléctrico, pela blogosfera. Na minha opinião, o eléctrico ainda vai dar muito que falar, pois, se uma empresa não conseguiu tirar rentabilidade da exploração do eléctrico, dificilmente a Câmara o fará, e assim, terá de fazer parte do Orçamento de despesa da Câmara Municipal de Sintra.
Para fazer parte da despesa, resta pensar onde vai Fernando Seara deixar de gastar. (Ao contrário do que quem normalmente critica parece pensar, a Câmara não tem uma máquina de fazer notas).
Deve a Câmara cortar na habitação social? Na manutenção das estradas? Centros de Saúde? Apoio à GNR? Acabar com a CECD? Cortar no apoio à cultura?
É mais difícil do que parece. É tão fácil falar, de fora.
Eu próprio, tinha exagerado o assunto, mas expondo este problema em Fevereiro: Que se levantem as linhas... com oportuno comentário de Pedro Macieira.
Pedro Macieira, que voltou hoje a falar no assunto, baseado na afirmação do Diário de Notícias, a tal de fonte paupérrima.
No Sintra do Avesso, João Cachado, escreve:
Há poucos dias, tentando ajudar um casal de alemães que pretendia ir de eléctrico até Colares – algo que lhes tinham dito ser possível – dirigi-me à Casa do Eléctrico. Infelizmente, conforme estava prevendo, ninguém soube esclarecer quanto à razão de apenas se chegar à Ribeira e, muito menos, quando seria reposta a normalidade.
À partida, incompetência da empregada. Corrigida para o DN, onde informaram "O mais certo é continuarmos com o horário reduzido, porque o resto da linha ainda não oferece garantias de segurança".