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Raio verde em Colares

por Nuno Saraiva, em 27.02.11

Excelentes as fotos capturadas por Pedro Macieira colocadas ontem no Rio das Maçãs.

 

Raio verde em Colares

 

Raio verde em Colares

publicado às 21:33

Quem policia os polícias?

por Nuno Saraiva, em 16.02.10

Post tirado do Rio das Maçãs:

 

As "Árvores Portugal" e o blogue "Sombra Verde", publicaram hoje um texto, assinado por Pedro Nuno Teixeira Santos, que faz referência à petiçãolançada por um grupo de cidadãos, dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra, sobre diversas questões relacionadas com a forma como Sintra trata as sua árvores.

arvoresombraverde
 

Pela sua importância transcrevemos o texto de Pedro Nuno Teixeira Santos, com o nosso agradecimento pelo apoio prestado:

"Em Por­tu­gal, as pes­soas que, de forma desin­te­res­sada, defen­dem as árvo­res, emocionam-me quase tanto como as pró­prias árvo­res. Gos­tar de árvo­res e, mais ainda, defendê-las é, nos dias que cor­rem, um acto de coragem.

Num país onde fre­quen­te­mente se recorre, e abusa, das metá­fo­ras de índole fute­bo­lís­tica, não resisto a usar esse tipo de lin­gua­gem para dizer que, actu­al­mente, dar a cara pela defesa de uma árvore se afi­gura quase tão arris­cado como ir de cache­col ver­me­lho para o meio de uma cla­que ves­tida de verde e branco.

A boa notí­cia é que, ape­sar de tudo, há ainda quem demons­tre esse espí­rito ousado. É assim com um grupo de cida­dãos de Sin­tra, pre­o­cu­pa­dos com algu­mas situ­a­ções no con­ce­lho. Em causa estão uma série de rola­gens exe­cu­ta­das em árvore orna­men­tais e o abate de diver­sos exem­pla­res na Serra de Sintra.

Deci­di­dos a não ficar cala­dos perante esta situ­a­ção, deci­di­ram diri­gir uma carta aberta, na forma de peti­ção, ao pre­si­dente da Câmara Muni­ci­pal de Sin­tra. Por­que, para além do valor de cada árvore, indi­vi­du­al­mente, existe o valor de todas elas na cons­tru­ção da pai­sa­gem. E essa pai­sa­gem, em Sin­tra, é patri­mó­nio de toda a humanidade."

 

Ler e assinar a petição em defesa das árvores de Sintra -Aqui

publicado às 19:04

Colares e a Imprensa

por Nuno Saraiva, em 19.10.09

No Rio das Maçãs:

 

 

Ainda no Rio das Maçãs:

 

 

 

 

 

Grande contributo, Pedro Macieira!

 


No estupefacto:

 

A 25 de Setembro de 1974, Artur Agostinho é preso quando estava de férias em Colares

(...) Acabei por ser preso no dia 25 de Setembro de 1974 por causa de uma denúncia falsa que fizeram contra mim. Inventaram que eu ia vestido de padre dentro de um carro funerário, com um caixão cheio de metralhadoras. Uma história rocambolesca, mas vieram deter-me de madrugada quando eu estava de férias em Colares, a tratar das minhas intentonas revolucionárias, que consistiam em ter um soninho porreiro.(...)
Notícia toda: http://www.correiomanha.pt

Eram outros tempos. Época de excessos, de parte a parte, com muitas «caças às bruxas».

De referir que Artur Agostinho sofreu um episódio dramático na sua família, com a morte do seu neto e do seu genro, filho de Colares, num acidente de viação.

 

 

publicado às 19:27

Na árvore já não há, de Miguel Esteves Cardoso, no PELF ou no Rio das Maçãs. Neste último com comentário do próprio MEC.

 

O meu pai também comprou uns pêssegos "muita bons" em Fontanelas. Comprou demais e começaram realmente a estragar-se passados três dias.

 

Vai daí a minha mãe, descascou-os e retalhou-os e fez uma salada de pêssego com vinho do Porto.

 

Divinal.

 

Não sabia que quatro pessoas podiam comer tanto pêssego.

 

O título original deste post era "Sugestões de leitura". Acabou por ser um post sobre pêssegos. Fica a sensação que isto é uma coisa muito privada e estamos a falar demais.

 

De resto, Colares é óptimo para o pêssego, provavelmente melhor que para a uva Ramisco.

 

Carregando no player Colares, blog da semana, pode ouvir o Pedro Rolo Duarte citar-me, sobre os pêssegos de Colares, mesmo de Colares - vila, que agora há poucos...

publicado às 23:29

A triste linha

por Nuno Saraiva, em 07.07.09

Como era de prever, o eléctrico não vai voltar a circular este Verão. Pelo menos essa é a convicção do Diário de Notícias: Mais um Verão sem eléctrico até à Praia das Maçãs.

 

Este natural da Praia das Maçãs não tem dúvidas de que o eléctrico não regressará tão cedo. "Só se estiverem um Inverno inteiro a trabalhar nisso é que o conseguem abrir antes do próximo Verão", acredita. O DN falou com três vereadores mas nenhum soube explicar em que fase se encontra a empreitada de reparação da linha. Fonte do gabinete da presidência assegura que as obras terão início na próxima semana.

 

Bom, o texto do artigo não permite concluir se é verdade ou qual a fonte do que diz no título, mas adivinha-se verdadeiro.

 

Tenho lido muito sobre o eléctrico, pela blogosfera. Na minha opinião, o eléctrico ainda vai dar muito que falar, pois, se uma empresa não conseguiu tirar rentabilidade da exploração do eléctrico, dificilmente a Câmara o fará, e assim, terá de fazer parte do Orçamento de despesa da Câmara Municipal de Sintra.

 

Para fazer parte da despesa, resta pensar onde vai Fernando Seara deixar de gastar. (Ao contrário do que quem normalmente critica parece pensar, a Câmara não tem uma máquina de fazer notas).

 

Deve a Câmara cortar na habitação social? Na manutenção das estradas? Centros de Saúde? Apoio à GNR? Acabar com a CECD? Cortar no apoio à cultura?

 

É mais difícil do que parece. É tão fácil falar, de fora.

 

Eu próprio, tinha exagerado o assunto, mas expondo este problema em Fevereiro: Que se levantem as linhas... com oportuno comentário de Pedro Macieira.

 

Pedro Macieira, que voltou hoje a falar no assunto, baseado na afirmação do Diário de Notícias, a tal de fonte paupérrima.

 

No Sintra do Avesso, João Cachado, escreve:


Há poucos dias, tentando ajudar um casal de alemães que pretendia ir de eléctrico até Colares – algo que lhes tinham dito ser possível – dirigi-me à Casa do Eléctrico. Infelizmente, conforme estava prevendo, ninguém soube esclarecer quanto à razão de apenas se chegar à Ribeira e, muito menos, quando seria reposta a normalidade.

 

À partida, incompetência da empregada. Corrigida para o DN, onde informaram "O mais certo é continuarmos com o horário reduzido, porque o resto da linha ainda não oferece garantias de segurança".

 

 

publicado às 21:41

Imagens de Colares

por Nuno Saraiva, em 10.02.08




Por Pedro Macieira

publicado às 11:52

COLARTES (foto)

por Nuno Saraiva, em 27.08.07




Excelente momento. (Recorte de foto publicada no Rio das Maçãs )

publicado às 18:46

Colares Cultural

por Nuno Saraiva, em 20.07.07



Para o Ano, a região demarcada Colares faz 100 anos. Na Adega Visconde Salréu, vão haver diversos eventos culturais. Espero que não venham preços proibitivos.

Já agora, se é para diversificar, esperam-se coisas ao nível do Olga Cadaval. Se pudesse vir o Bublé era perfeito. Como será inviável, podia vir a Mariza, o Carlos ou o Rui.


Digitalização da notícia no Jornal da Região de Pedro Macieira.

publicado às 21:37

Rio das Maçãs - Primeiro Aniversário

por Nuno Saraiva, em 10.06.07


O Rio das Maçãs já fez um ano. O tempo passa mesmo a correr.

Quando Pedro Macieira começou o seu blog,começou logo com um ritmo invejável. Posts todos os dias, cheios de conteúdo, num ritmo invejável. Confesso que na altura pensei que não fosse durar muito assim.

Colares, apesar de ser rico em história e cultura, não tem "acontecimento" para acompanhar este ritmo.

Mas o Rio das Maçãs, encontrou-o.

À excepção dos conteúdos políticos, O Rio das Maçãs é, dos blogs que conheço, um dos que tem o conteúdo mais interessante, sempre suportado por uma profunda pesquisa.

Os meus parabéns ao Rio das Maçãs. O vídeo está muito bonito.

publicado às 12:48

Quinta da Sarrazola

por Nuno Saraiva, em 24.11.06


O que se passou com a Quinta/Escola da Sarrazola é das piores coisas que pode acontecer derivado à burocracia do nosso sistema político.. (a história de não haver culpados, conflitos de poderes, câmaras/ministérios/institutos, etc...)

O que se passa é que foi doado ao Estado, por Dr. António Brandão de Vasconcelos e sua esposa, uma quinta para construção de Escola agrícola. Houve no ínicio uma escola de puericultura, artesanato e culinária, mas acabou por fechar por falta de alunos. Anos e anos passaram e ninguém fez nada. Em 1998 o Ministério da Agricultura fez obras, um edíficio quase novo, mas logo foi abandonado.

É um espaço a morrer aos poucos sem se saber porquê. É triste.

Pedro Macieira fez um óptimo resumo dos acontecimentos -aqui. (a foto acima é sua também)

Em boa verdade, as coisas não são assim tão simples. Haverá alunos? Ou será melhor rendibilizar o espaço noutra actividade? (Por exemplo numa escola secundária com melhores condições...)

publicado às 12:39


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