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Dizem os crentes de determinada área do saber que os nativos do signo de Carneiro, são persistentes e pessoas de iniciativa. Por outro lado pode dizer-se que são um bocado teimosos também.
Eu entrei para as lições da Banda em 1987, e todos os dias subia a rua da Abreja. Quando vi esta imagem abaixo, no Facebook do Nuno Moreira, pensei logo, isto é a Rua da Abreja.
Depois o Nuno Moreira tentou-me convencer que era a Rua da Républica.
Neste momento, estou em crer que será efectivamente a Rua da Abreja. A Quinta do Sr. Matias, não pode ter aparecido mais tarde, um monte tão alto. Aliás, acho que o monte que se vê, será a quinta do Matias e a quinta da Prezinha.
Para ser a Rua da Républica, à direita seria o chafariz, o que tornaria esta rua muito curta, ou seja o desenho estaria mal feito.
Mas não sou dono da verdade. Sou apenas difícil de convencer.
Imagem antiga de Colares
Rua da Abreja, 15-10-2013, um dia cinzentão.
Rua da Républica, 2009
Grande contributo, Pedro Macieira!
(...) Acabei por ser preso no dia 25 de Setembro de 1974 por causa de uma denúncia falsa que fizeram contra mim. Inventaram que eu ia vestido de padre dentro de um carro funerário, com um caixão cheio de metralhadoras. Uma história rocambolesca, mas vieram deter-me de madrugada quando eu estava de férias em Colares, a tratar das minhas intentonas revolucionárias, que consistiam em ter um soninho porreiro.(...)
Notícia toda: http://www.correiomanha.pt
Eram outros tempos. Época de excessos, de parte a parte, com muitas «caças às bruxas».
De referir que Artur Agostinho sofreu um episódio dramático na sua família, com a morte do seu neto e do seu genro, filho de Colares, num acidente de viação.