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Razões para não por os pés em Portugal

por Nuno Saraiva, em 11.08.15

Na semana passada, Gilles Roland escreveu o seu post mais popular de sempre, no popular site buzzfeed: 34 raisons de ne jamais mettre les pieds au Portugal.

O post é carregado de ironia e são na verdade 34 fotos espetaculares do nosso país. Entre elas, na realidade a primeira, a que aparece como simbolo nas redes sociais não podia deixar de ser as Azenhas do Mar.

 

Azenhas do Mar

Sublime.

publicado às 12:43

Vinho de Colares - Arenae Malvasia

por Nuno Saraiva, em 05.10.13

 

Sempre cresci a ouvi gabar o Ramisco. Mas a primeira década do Século, trouxe-nos esse nectar com pouco alcool - Malvasia.

 

Começa a ser considerado um clássico.

 

Excelente artigo de Arnold Waldstein.

 

Arenae Colares Malvasia…As rare, as interesting, as satisfying as wine can be

 

Sometimes the precious can be as bold as it is rare, as approachable as it is unique.

This is certainly true for this oddly wonderful bottle of Malvasia from the Arenae coop in Colares, Portugal.

I’ve fallen hard for this wine. Winemaker Francisco Figueiredo somehow has bottled up a diorama of taste and living history in just 500 ml.

Honestly, I can’t untangle the rich silkiness of this greenish-hued, candied-floral, dry Sherry-like wine from the impossible conditions under which it is made.

This is not so much the discovery of a romantic corner of the world. It’s more like finding a living preserve, a jewel-box of history that is holding its own, just barely, against a changing, encroaching landscape.

Colares is the smallest D.O.C in Portugal, 40 minutes east of Lisbon, literally a beach community on the westernmost tip of continental Europe. This is an ancient wine region giving way steadily to vacation homes on this desirable chunk of Portuguese beach. One hundred years ago there were some 8,000 acres in the D.O.C. Today there are fewer than forty and still shrinking.

Mention Colares and wine enthusiasts will get geeky over how the sand in this area kept the phylloxera blight at bay, making the ungrafted Ramisco and Malvesia vines some of the oldest (many over 100 years old) in Europe.

This is true, but as Keith Levenberg says so well in his post on the area, that’s less than half the story:

“The thing about sand is that while it may be inhospitable to phylloxera, it’s not all that hospitable to serious winegrowing, either.”

publicado às 23:06

Do Mucifal

por Nuno Saraiva, em 17.06.13

Mucifal é um lugar da freguesia de Colares pertencente ao concelho de Sintra.


Protegido a Sul pela Serra de Sintra, encimada pelo seu emblemático palácio e onde ainda se fazem sentir aqui e além os perfumes, as cores e os sons descritos por Eça e Ramalho (talvez apenas a misteriosa e enigmática casa onde foi encontrado o cadáver do inglês Rytmel já lá não esteja), bafejado a Oeste pelas Praias Grande e das Maçãs e a Leste por Nafarros, aí está o Mucifal, um recanto ubérrimo e idílico, repleto de simbolismo e de serenidade, onde se reflectem os tons do verde colorido da Serra, onde se projectam os respingos de espuma azulada do oceano, onde o cantar dos pássaros ainda atulha as madrugadas de magia, onde o Sol, ao pôr-se, se tinge de um azul amarelado, um local onde os ventos chegam carregadinhos de perfume duma abrupta e descarada maresia.


Havia de ser este Mucifal, graças à gigantesca disponibilidade, ao titânico carinho, à desmedida hospitalidade e à excelente capacidade organizativa do Agostinho Simas e da Aldina, a congregar muitos dos que outrora viveram e se formaram na “Casa Santa e Mimosa de Deus” da velhinha leal e sempre constante Angra, hoje património mundial da humanidade.

 

Para lá convergiram quatro dos antigos mestres dos anos sessenta: Cunha de Oliveira (Hebraico, Grego Koiné e Sagrada Escritura) e que colocou em “estado de choque” a Angra de então, com as homilias na igreja da Conceição, transmitidas em directo pelo velhinho Rádio Clube de Angra, o Artur Goulart (Desenho, História da Arte e Liturgia) hoje a realizar uma obra admirável de recolha e defesa do património artístico, cultural e religioso da Arquidiocese de Évora, o Horácio Noronha (História Universal e Director Espiritual) hoje párocoem Pinhal Novoe Director Espiritual do Seminário de Setúbal e o Weber Machado (Matemática e Físico-Quiímica) Director da Caritas Açoriana e recentemente agraciado com a ordem de comendador pela Presidência da República. Para lá afluíram também muitos outros que frequentaram aquele “astro a sorrir de bonança” e que assim se puderam encontrar e rever depois de anos e anos a percorrer caminhos e rumos diferentes e dispersos e, em muitos casos, bem alterados e diferenciados pelo destino.


Alguns até pela primeira vez se reencontraram, dado que há mais de 40 anos haviam rumado a vivências diferentes e a locais mais dispersos e longínquos. Ali se concentraram e reencontraram a contar histórias e aventuras de vida, a relembrar os outros que ali não estavam mas trazidos pela memória e amizade dos presentes, a recordar acontecimentos, estroinices e partidas e, sobretudo a cantar, porque era isso talvez o que de mais belo faziam, recordando horas e horas de amizade recíproca, de vivência em comum, de ternura partilhada e de esperanças conjugadas.


De 1958 compareceu o Manuel Pereira, de 1960, o João Esaú, de 1962 o Agostinho Quental e o Antonino Ávila, de 1964 o António Medeiros o António Rego e o Januário, de 1966 o Olegário Paz, de1967 o Andrade Moniz e de 1970 o Carlos Fagundes. Estiveram ainda presentes o Manuel Nóia, o Agostinho Simas, o Manuel Maciel, o Mário Carmo, o Onésimo Teotónio e o Noé Carvalho, os quais, embora não chegando a completar o curso teológico, nos anos que permaneceram no Seminário, da mesma forma que os outros, se entranharam nos mesmos ideais, se empenharam na mesma formação e se embeberam em vivências e partilhas comuns. A maioria dos presentes fez-se acompanhar pelas respectivas esposas e, nalguns casos, até por outros familiares.


Estes encontros e reencontros iniciaram-se precisamente há vinte anos. Daí que este tenha tido um significado muito especial até porque foi ocasião de recordar alguns dos seus propulsionadores, participantes efectivos e grandes dinamizadores, que infelizmente já faleceram: o Raimundo Correia, o Manuel António, o Artur Pereira, o Artur Martins e o Afonso Quental.

 

NB – Este texto foi publicado no Pico da Vigia, em 22/06/09, após eu ter participado pela primeira vez, nestes encontros.


Post no blog Pico da Vigia 2.


 

 



Vídeo de Pedro Macieira (Rio das Maçãs) (com música de José Fernandes Badajoz) e fotografia de José Maria Oliveira (Arrumário).

publicado às 22:58

Monserrate?

por Nuno Saraiva, em 29.10.11

 

 

Uma estranha perspectiva. Via Primaluce

publicado às 11:58

Vinho de Colares, Visita a Colares

por Nuno Saraiva, em 11.08.11

No passado dia 28/05/2011, em Colares, estive presente numa visita a uma vinha tradicional de Colares. Uma prova especialmente preparada para o grupo Portuguese Wine Bloggers, na qual fomos guiados e acompanhados pelo Enólogos da Casca Wines Helder Cunha e  Frederico Vilar Gomes aos quais deixo o meu especial agradecimento pela disponibilidade, pelo entusiasmo, paixão e pelo vontade em querer manter viva uma vinha tão tradicional como a de Colares.
Apesar da chuva inicial nada demoveu o pequeno grupo de visitar e ficar a conhecer o que é uma vinha em chão de areia, uma vinha a partir da qual se fará o famoso Vinho de Colares. Novidade para alguns, a sua origem remonta a épocas longínquas, desde o tempo da presença Romana ou do período em que os Mouros ocuparam a Península Ibérica. E neste local fomos encontrar um verdadeiro exemplo deste tipo de Vinha antiquíssima.
Vinha rasteira, protegida dos ventos marítimos por paliçadas de canas secas e em solos de areias assentes sobre materiais consolidados (Chão de Areia) este é um tipo de vinha único que não se quer perder.

 

 

 

 

 

 

 

 

Um post no Comer Beber e Lazer

publicado às 18:12

Colares e o misticismo

por Nuno Saraiva, em 27.06.11

Foi em 2009 que juntei uma série de fotos da Procissão de Nossa Senhora da Praia, numa procissão única, emblemática. (Fotos aqui).

 

Descobri por acaso, que segundo os especialistas das coisas mais místicas, aconteceram coisas nesse dia que não foram visíveis aos olhos dos "menos iluminados".

 

Dia 30 de Agosto 2009 – Domingo pelas 16 horas na Praia das Maças, oito andores com figuras religiosas cristãs, incluindo a Nossa Senhora da Praia, percorreram esta vila num desfile que terminou nas ondas do mar, onde foram homenageados com pétalas lançadas de avião. A cerimónia assinalou os 120 anos daquela povoação que começou por chamar-se Villa Nova da Praia das Maçãs. Muito povo esteve presente, bombeiros com as suas melhores fardas, a charanga a cavalo da GNR desfilou pomposa e uma banda de sopro animou a procissão. Perto do pôr-do-sol o mesmo mostrou sinais de agitação. Uma senhora presenciou algo que poderá ser considerado, dentro da vertente das aparições marianas. O sol pulou duas vezes.

 

A procissão na Praia das Maças, 30 Agosto 2009

(RAA) chegou no dia 30 de Agosto 209, cerca das 16 horas a esta Vila, tinha como intenção ir ver as Festas da Nossa Senhora da Praia, e foi assistir à missa na pequena igreja, estando essa igreja cheia de fiéis. Esta igreja foi mandada construir por Alfredo Keil que se celebrizou pela composição do hino nacional de Portugal. 

Depois da Missa fizeram a procissão com todos os oito andores até à praia que foi acompanha por muita gente. Nas ruas que conduzem à praia também ficou muita gente observar toda a evolução dos andores. A RAA sentiu que entre todos aqueles que foram aquela romaria, havia entre todos um grande devoção à Nossa Senhora da Praia, igualmente diz que sentiu a energia da Nossa Senhora e ficou muito emocionada. 

Neste blog poderão ser vistas mais fotos dessa procissão:http://colares.blogs.sapo.pt/178025.html

Depois da missa na pequena igreja situada na parte mais elevada da Praia das Maças, a procissão saiu em direcção à praia.

 

Antes de terminar a procisão na praia a energia da MÃE cobriu toda a praia, parecia que o manto da virgem estava a cobrir as pessoas ali presentes. Depois do final da procissão a RAA ficou na praia e ficaram lá poucas pessoas na praia, nessa altura RAA sentiu uma vontade irresistível de ir tomar banho nas águas do Atlântico e foi comprar uma toalha e um fato de banho.

Quando começou a tomar banho sentiu como que se estivesse a purificar-se ou a fazer uma limpeza, a sua guia diz-lhe neste momento «estás a fazer uma iniciação», naquelas águas da Praia das Maças, sentiu ali naquelas águas uma energia muito tranquila, sentiu também a energia do PAI e da MÃE a abençoar as pessoas que ali estavam e toda a Vila da Praia das Maças. 

 

Sol sobe duas vezes

Cerca das 19 horas, quando estava o pôr-do-sol, fez uma pequena meditação cantou o mantra “Om”, a sua guia disse-lhe para fechar um olho e olhar o sol. Conseguiu percepcionar que o sol, subiu um pouco, ficou estático, e passados segundos voltou novamente a subir mais um pouco.

 

Quem se interessar por estes assuntos pode ler todo o relato aqui

publicado às 09:43

Eugaria

por Nuno Saraiva, em 25.04.11

Eugaria

 

 

 

Por Alfredo Roque Gameiro, visto no Grande Hotel.

 

Mais posts sobre Colares.

publicado às 13:30

ADRAGA: A PRAIA DAS TARTARUGAS

por Nuno Saraiva, em 09.03.11

Com alguma satisfação, vou partilhar com os leitores a descoberta do significado do nome de um dos locais mais pitorescos do concelho de Sintra: a Praia da Adraga.

 

Sou frequentador daquele maravilhoso areal há muitos anos. A envolvência do lugar tem  uma beleza impar, em toda a costa de Portugal. As grutas, a pedra de alvidrar o tom esmeralda da água do mar, enfim tudo nos cativa pelo encantamento da paisagem. Adraga,o nome soa a poema;por essa razão sempre nos interrogamos,o quer dizer?


Os guerreiros muçulmanos do Andaluz usavam um escudo de coiro de forma ovalada  denominada Ad dàrqa,  que posteriormente passou a ser usado pelos guerreiros da Península Ibérica, e conhecido por adarga ou adaraga. Como se sabe as tartarugas maritimas sao protegias por umacarapaça de dureza identica à dos ossos. Por essa razão e pelo seu formato era aproveitada para escudo de combate e defesa.


Valentim Fernandes no célebre manuscrito de 1456 relativo a Cabo Verde escreveu: "E acharão hy grãdes cagados com adargas e os christãos os comiã porq os marinheyros no golfo de Arguy as comerõ ja."


A carne das tartarugas servia por, razões religiosas, de alimentação aos povos islamizados. Na costa portuguesa até á idade média abundavam baleias, como se prova pela toponímia, de que são exemplos: Atouguia da Baleia, Baleal ou Baleia nome de uma aldeia próximo da Praia de S.Julião, entre o Magoito e Ericeira, não longe da Adraga.


As tartarugas andam, normalmente, associadas as baleias e deviam ser também numerosas no litoral português durante a dominação árabe. A captura para obtenção de carne e da "concha" que as protege, ocorria nos locais onde as tartarugas vinham a terra. As pequenas reentrâncias entre o Cabo da Roca e a Adraga prestavam-se para isso. As correrias dos mais afoitos utilizando a pedra de Alvidrar para aceder ao mar poderiam estar relacionadas com esta actividade de caçar tartarugas, ou recolha de "cascas" das que acidentalmente encalhavam.

 

Tudo indica que as tartarugas faziam "escala" nesta zona,assim adraga é sitio onde se podia obter matéria prima para se fazerem adaragas.

 

Deste modo Adraga quer dizer A PRAIA DAS TARTARUGAS, o que convenhamos continua a ser um nome fantástico. 

 

Texto de Cortez Fernandes

publicado às 08:27

Ainda ontem, no Penedo

por Nuno Saraiva, em 23.06.10

Ainda ontem é pertença de Miguel Esteves Cardoso. No Público, quase sempre penultima página. Estou sempre à espera que ele me fale do homem da Madeira que vende a fruta, os legumes , os queijos e o mais que uma pessoa precisar. Espero pelo dia em que ele nos conte um passeio pela serra para apanhar medronhos, amoras ou bugalhos para fazer colares. Espero que ele me fale um dia destes dos dois Joões que têm o café em Almoçageme ou do Moinho que já foi dos cinquenta mas já não é.

 

Espero que ele vá comer sardinhas à Mariazinha (se ainda existir) ou uma bela «sandocha» de presunto ao Escondidinho. Espero que ele suba ao Penedo e visite o café do Paulinho e jogue matraquilhos no seu café. Espero que ele nos conte algum dos eventos da Tuna Euterpe União Penedense . E se tiver a sorte de subir hoje, domingo, ao Penedo, terá muito que contar porque «ainda ontem» me disseram que a festa do boi volta hoje ao lugarejo.


Enfim, sempre que o Miguel nos conta alguma coisa da terra ou terras onde agora vive (Colares, Banzão, etc), recuo no tempo e vejo os meus três filhos, ainda pequenos, subindo e descendo ladeiras, entrando pela mercearia da D. Emilinha a comprar chcolates Regina ou «Coma Com Pão», a espreitar pelas frinchas do portão os «cavaleiros a cavalar em cavalos sem carroça» ou, no tempo do grande calor, a tomar banho de mangueira no terraço... Belos tempos esses que o Miguel «ainda ontem» me trouxe à memória ao falar das alfaces do mercado de Almoçageme. E já agora, que me diga se ainda existe o mercado da estrada oncde, além dos «grandes» agricultores, subsistem ainda aqueles a quem nós chamávamos «eremitas» porque ali estavam sozinhos com meia dúzia de batatas ou legumes frescos vindos directamente das suas hortas.


O que o Miguel veio destapar...

 

 

 

 

Maria João Rolo Duarte

publicado às 10:10

Suspensão Criónica. Até para o ano.

por Nuno Saraiva, em 05.11.09

Este blog vai estar inactivo até ao final do ano, pelo menos. O tempo é escasso nesta altura da minha vida, é preciso focar as energias no essencial.

 

De qualquer forma, o objectivo principal deste blog está cumprido: Já existe na net informação considerável, fotografias, recortes na mini-blogosfera que veio após este blog. Em 2005 havia três ou quatro referências à nossa terra, agora há horas de leitura. O blog vai continuar, em 2010, até lá, podemos contar com os restantes blogs da freguesia para mostrarem ao mundo o que se vai passando em Colares.

 

As razões do congelamento do blog.

 

Até podia ser por me apetecer ficar de papo para o ar, mas não é (ainda assim é por bons motivos).

 

O primeiro é o trabalho. Não que tenha clientes a mais, pelo contrário, mas há uma fase de consolidação, reestruturação, da empresa que sou gerente e responsável técnico: A Códice de Papiro.

 

Decidi instalar-me definitivamente em Cascais. Primeiro porque adoro Cascais. Dá-me prazer trabalhar em Cascais. Cascais é uma vila, a quinta maior do país, e com certeza a mais cosmopolita (não no sentido de diversidade populacional, mas cultural). Como Colares, está entre a Serra e o Mar, mas desenvolveu-se num equilíbrio perfeito. Foram duas vilas parecidas: Uma está cidade, outra aldeia (com as vantagens e desvantagens de cada uma).

 

Inicialmente, o objectivo era integrar o centro financeiro de Lisboa, mas por um lado, foi possível consolidar um conjunto de clientes em Cascais (há duas excepções em Lisboa); por outro, estou estabelecido, perto de Colares e de Sintra. Em vinte minutos estou em Colares, o que elimina qualquer constrangimento para os clientes de Colares ou de Sintra. Não é por falta de serviços de consultoria, contabilidade e auditoria interna, que Colares não desenvolve.

 

Estou sediado em: Av. Infante D. Henrique – Edifício Torremar, nº 514 11º E 2750-168 Cascais

 

Além disso, estamos a par com uma mudança estrutural na contabilidade e na profissão. É preciso repensar processos de forma a podermos obter o reporte no novo formato. Além da Códice de Papiro, assumirei a responsabilidade técnica de outras duas sociedades de contabilidade, pelo que há algum trabalho neste âmbito.

 

A somar a tudo isto, tenho dois trabalhos pontuais em mãos, IVAS de 6 empresas, dum grupo cuja TOC vai de licença de maternidade e uma consultoria para implementação dum sistema de controlo interno, numa empresa que labora com muitos recebimentos em dinheiro.

 

Como além de tudo isto, tenho o mestrado para acabar, uma dissertação para fazer e tenho de viver, o blog tem mesmo de parar por uns tempos.

 

A todos os colarejos e amantes de Colares, um grande 2010.

 

publicado às 10:37


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