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Se fosse eu,

por Nuno Saraiva, em 30.06.09

Entre por o eléctrico a funcionar e dar uma sopa por dia a sem-abrigo e pobres, escolhia a sopa.

publicado às 10:18

Esta manhã

por Nuno Saraiva, em 30.06.09

Quem se deslocou de Colares para Cascais assistiu a uma ilusão óptica fantástica:

 

O Mar no Guincho estava azul como nos dias mais limpos de Agosto e o céu estava cinzento como num carregado dia de Outono.

 

A ornamentar o quadro, dois barcos à vela navegavam calmamente, e nuvens deslocavam.se sobre a praia, a enorme velocidade.

 

Estranho. Mesmo estranho.

publicado às 10:14

Ainda tive tempo de conhecer os Sabores ao Quadrado (sabores na praia), na Praia das Maçãs. O conceito é giro, várias salas temáticas com ementas distintas, uma esplanada e até uma sala zen para massagens. Parece que a moda "Zen" está a pegar.

E porque já se tornou uma tradição, voltei a Colares e ao Colares Velho, desta vez para lanchar. Não tem sala zen, mas deu para relaxar no pequeno jardim interior. Acho que este ano Colares vai ser IN.

 

Blog Eu sou Gourmet, dia 28/06 (à pouco)..

 

Se há locais que devem ser preservados e mantidos é o Colares Velho, tem tudo para ser um sucesso: o local, a decoração, a gerência e agora tem um must - a “comida”.
O recheio de sapateira, e o borrego vieram para ficar, e a carta de vinhos está muito bem arranjada. Recomendo vivamente uma visita a este espaço.

 

Blog Eu sou Gourmet, dia 21/06

publicado às 00:12

Art Gallery Carla Firmino

por Nuno Saraiva, em 27.06.09

A Art Gallery Carla Firmino está com um ritmo de actividade alucinante, que não tenho podido acompanhar, devido aos meus compromissos, nomeadamente clientes e Mestrado.

 

Vou por isso focar-me no presente e futuro.

 

Está actualmente em exposição, a obra de Pintura "Formas Cristicas" de Paulo Pereira e da e Exposição de Escultura de Ricardo Tomás.

 

 

 

Na Quinta-feira, 1 de Julho, um conceito diferente: Uma exposição de um só dia.

 

 

A Art Gallery – Carla Firmino apresenta no dia 01 de Julho a exposição de pintura “Mil e Uma Noites”, da autoria de São Alegre. A exposição decorrerá apenas durante a noite de 01 de Julho. Mil e uma Noites numa noite só.


Para a artista a Arte, nomeadamente na vertente da Pintura, é uma forma de se sentir mais viva. Desde cedo que o apelo de transportar para as telas emoções e sentimentos, se impôs como um impulso inadiável na sua vida.


São Alegre nasceu em Sintra em 1963. Autodidacta, começou a pintar em 1975, tendo realizado até hoje várias exposições individuais e colectivas.


A pintora tem desenvolvido uma actividade pioneira a nível das terapias holísticas, tendo desenvolvido a Multifocalidade, a qual aproveita as sinergias de áreas tão diferentes como a Radiestesia, Radiónica, Piramidologia, Musicoterapia, Cromoterapia e diferentes linhas de Reiki .
Nas suas exposições, São Alegre constata que os visitantes emocionam-se com as vibrações que emanam dos seus quadros. A combinação de cores das suas obras acaba por proporcinar desbloqueios energéticos nos observadores, facto que os transporta para a emoção e para outras realidades paralelas.


Das suas notas biográficas destacam-se a exposição individual no Rotary Clube Cascais Estoril e a Colectiva Comemorativa dos 600 anos da Casa de Bragança no Castelo de Ourém. Conta com vários prémios e é mencionada no Livro das Artes Plásticas editado em 1997.

 

No Sábado, uma nova exposição que me causa alguma expectativa: Mapas de Pele em Colares, de Gilberto Gaspar.

 

Inauguração a 03 de Julho (6ª Feira), 2009 | A partir das 19h30. A exposição estará patente ao público até 18 de Julho de 2009 de 3ª a 6ª Feira das 15h00 às 19h00 e aos Sábados das 10h00 às 13h00.

 

Monte da Lua

Monte da Lua


A Art Gallery – Carla Firmino inaugura no dia 03 de Julho a exposição individual de pintura de Gilberto Gaspar intitulada “Mapas da Pele em Colares”.


Gilberto Gaspar nasceu em Lisboa em 1964 e frequentou o curso de Artes Plásticas/derivante de Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa.


Nesta exposição, o artista desvela e cria as formas dos mapas. A criação é o corpo, é o Ser, perfeito, telúrico e luminoso de mulher. Os mapas são a sua demanda, a pele a sua inspiração. A sua criação última, mulher em corpo por vezes perfeita outras disforme, mas sempre feminina e telúrica. O mapa de pele é então para nós um caminho que Gilberto Gaspar nos propõe iniciar, e de mapa em mapa ou de tela em tela percorremos um caminho que nos leva para lá do silêncio e das formas à tágide, à mulher.


Das suas notas biográficas destacam-se em 2008 a sua participação na colectiva “Do Sofá" na LM Galeria de Arte Contemporânea em Sintra e a exposição individual "Exuberante Edição Limitada de Pele" na Biblioteca Municipal Dom Dinis em Odivelas.
 

 

 

publicado às 10:31

Chicote

por Nuno Saraiva, em 21.06.09

 

Antes do dum dum ser inventado, usava-se este objecto para matar moscas quando se ia para o campo.

publicado às 20:06

Neruda - Vinho do teu corpo

por Nuno Saraiva, em 20.06.09

 

 

O vídeo acima, é uma música do grupo Neruda. Gosto da música e da letra. Um acto erótico cantando em forma de poesia.

 

A questão porque vem parar aqui este vídeo? Porque o cantor, ou andou na sarrazola, ou na portela, ou frequentava a praia grande/maçãs, ou era do ISCAL.

 

É sempre interessante vir a descobrir trabalhos de pessoas que conhecemos de vista,

publicado às 23:23

Praia das Maçãs

por Nuno Saraiva, em 20.06.09
Eu gostava do "mar belo" da Praia das Maçãs. ;)

publicado às 22:43

Restaurantes

por Nuno Saraiva, em 18.06.09

A visita virtual da Adraga está aqui. No post anterior tinha saído asneira..

 

Informação sobre a Ribeirinha de Colares aqui e sobre o restaurante das Azenhas, aqui.

publicado às 14:17

Nunca é tarde para aprender.

por Nuno Saraiva, em 17.06.09

Lê-se por vezes na internet, e até se ouve, aqui nos meios mais pequenos, pessoas a falar em cachaporra, sem saber o verdadeiro significado da palavra.

 

Ainda hoje, no blog do Bernardo, li:

 

Continua porra, senão levas uma cachaporra ;)

 

O sentido usado é: Levas uma porrada ou levas uma cacetada.

 

Porém, uma cachaporra é um objecto. De forma genérica um pau com características tais que possa servir para bater.

 

Em Portugal, a palavra nunca foi verdadeiramente adoptada, sendo apenas considerada uma expressão popular, para designar os paus que os rurais utilizavam para dominar os burros.

 

 

Porém, em Espanha é utilizada e conhecida como objecto: Cachiporra. Cachiporra designa genericamente todos os objectos genéricos para bater, desde as antigas mocas primitivas aos modernos cacetetes.

 

 

Na imagem, uma estátua do Museu do Vaticano, segurando o que os espanhois chamariam uma cachiporra.

 

Um interessante poema popular, serve também para ilustrar a correcta utilização da palavra cachaporra:

 

.. no bailarico, diz o rapaz :
Um copinho, dois copinhos
três copinhos d’aguardente
as moças cá nesta terra,
até fazem calor à gente.

 

 
.. e responde o pai da moça:

 

Um copinho, dois copinhos
três copinhos de licor
com uma cachaporra nos cornos
passa-te logo o calor.

 

Agora a parte mais curiosa, e que poucos terão presente (porque ainda há (poucos, mas há) quem use a palavra cachaporra correctamente).

 

O comentário inicial que transcrevi deveria ser:

 

Continua porra, senão levas uma cachaporrada ;)

 

ou

 

Continua porra, senão levas com uma cachaporra ;)

 

Cachaporrada, é uma palavra muito difícil e estranha de dizer, degenerou para uma palavra bem nossa conhecida: Porrada.

 

A palavra porrada, vem de cachaporrada, que vem de cachaporra. Quem diria?

 

Já agora, cacetada, vem de cacetete, que originalmente seria um objecto idêntico.

 

 

publicado às 23:57

Chão Rijo branco 2006

por Nuno Saraiva, em 14.06.09

Com o intuito de conhecer alguma coisa feita em Colares com castas que não conheço e algumas mesmo com nomes exóticos, resolvi comprar uma garrafa de um branco da Adega Cooperativa de Colares. O vinho foi barato, cerca de 3 euros. A queda não seria muito grande, mesmo para um branco de 2006. Queria experimentar uma coisa diferente e fugir um pouco à rotina.
Os solos de onde saíram as uvas para este vinho são argilosos, rijos, daí o nome Chão Rijo, uma expressão usada na região. As castas usadas foram a Malvasia, Galego Dourado e Jampal, que não passaram por madeira, somente por inox.
A cor apresenta-se amarelo citrino. Aroma intenso e com evolução. Fruta madura tipo ananás com um toque lácteo a lembrar iogurte. Mineral e toques de rebuçado. Boca de médio porte e com boa frescura. Mantém a fruta madura com especial destaque para o ananás. Final mediano e com alguma frescura.
Um vinho bem curioso, já com evolução notória. Na primeira prova ainda se apresentou fresco e com fruta. No dia seguinte o vinho parecia outro, demasiado evoluído, de acidez parca e muito flácido. Penso que não se irá aguentar muito tempo. Abriu-me o apetite para conhecer mais vinhos da região. 14,5.

 

Post no Pinga Amor

publicado às 22:12

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