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Habituados a jogarem em outros palcos, Francisco Cabral, Salvador da Cunha e Mateus Sousa Araújo não se deixaram intimidar pelo areal da Praia Grande, em Sintra, e aceitaram o desafio da organização do Garnier Boogie Chicks, evento que visa promover o bodyboard feminino, para darem uma aula de râguebi.
Os três jogadores explicaram a técnica e, a julgar pelas imagens, as dezenas de raparigas que compareceram na praia levaram a aula muito a sério. Será que o râguebi português vai ganhar mais atletas?
Fonte: Record
Como faço todos os Domingos que estou em casa, depois do pequeno almoço, saio a pé, vou ao flor da vila, beber um café e volto para casa.
Os hábitos são algo estranho no ser humano. Por razões que a razão desconhece, desço sempre pelo pelourinho e Rua Fria, subo sempre pela Escola Primária.
Quando voltava, ao passar ali pela casa do João da Farmácia, vinha um casal de turistas de bicicleta, vindo a senhora a barafustar de cansaço.
Ao ver a subida da rua, o senhor parou e começou a dizer à esposa que faltava pouco. A senhora entretando vê a rua e para logo de pedalar.
Ao ver quão hesitantes estavam, meto-me entre marido e mulher e digo:
-Two miles to the top.
-Two miles? - pergunta o senhor.
-Yes, two miles climbing-
Ele olha para a esposa, que em fúria debita dezenas de palavras que me pareceram alemão, pega na bina e volta a descer.
O senhor olha para mim, encolhe os ombros, diz ty e vai atrás dela.
Picota é Pelourinho em espanhol. E foi um espanhol que tirou esta foto: Felix Benavi
Saí à noite, num pequeno passeio nocturno. Desci Colares de alto a baixo. Desci pela Abreja, subi pela Inácio da Costa.
Volto a subir pela Rua Fria.
Nesta volta, encontrei apenas os cães do Rui, e vi ao longe o Nuno Lopes.
Vi pirilampos, uma libelinha e dois morcegos. Os grilos faziam um barulho incrivelmente alto. Já na minha rua, as rãs têm mais poder vocal e dominam as melodias da noite.
Não fora o som das novelas em duas ou três casas, a música na antiga GNR, e a roupa estendida em diversas janelas, e dava a sensação que eu e o Nuno eramos os únicos habitantes da vila.
E aquilo que normalmente dizemos ser pequeno, era imenso.
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Estive lá em baixo a ver a Banda de Almoçageme. Foi um concerto com bom reportório, gostei essencialmente da música Dakota, do mestre Jacob de Haan.
Outro dia, à conversa com malta lá da banda (de Colares) defendia que Haan era fantástico, tem obras fantásticas.
Um dos factores que leva a que as suas músicas sejam explêndidas é o facto de serem pensadas e criadas para bandas filarmónicas e não para orquestras.
Um palpite que dei na altura, saiu-me ao lado. Pelas obras que compõe, pensei que a formação instrumental de Haan era Bombardino ou trombone.
Na realidade foi orgão, Possivelmente mais tarde viu a luz. ;)
Vejam lá se isto não é lindo...