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Nova exposição na galeria de Colares

por Nuno Saraiva, em 30.06.07


Fabergé meets Bordallo – the obelisk collection and some other little silly things

Paula Paour / joalharia

Paulo Brighenti / obras inéditas, em jeito de diálogo

sobre esta exposição ...

Nesta exposição Paula Paour reúne um conjunto de objectos preciosos em que a livre associação de modos e linguagens, desfazem fronteiras entre modalidades artísticas, conduzem à construção de objectos encenados. A livre associação poética é assumida, revelando uma formulação ultra contemporânea, em que se juntam livre e descomplexadamente referentes de várias artes.


 

Texto de autoria da Galeria de Colares, retirado daqui.


 

A inauguração foi hoje, e a exposição vai estar disponível até 28/07/2007.

publicado às 22:14

Correção

por Nuno Saraiva, em 26.06.07
Ao post "Marchas infantis ontem à noite".

A organização das marchas foi do Centro Paroquial de Colares, com participações das suas escolas pré-primárias; Facto que é de realçar.

Parabéns ao Centro Paroquial de Colares pela boa organização.

publicado às 23:09

Remax - Bem-vindos

por Nuno Saraiva, em 25.06.07
Bom Dia Colares!
É com imenso prazer que anunciamos a abertura da Remax Prisma em Colares.
Estamos localizados no antigo atelier Edmundo Cruz, Alameda Coronel Linhares de Lima.
Esperamos poder corresponder as necessidades dos nossos clientes, que optam por morar em Colares. Temos ao vosso dispor uma equipa de consultores especializados,  conhecedores e amantes da freguesia que habitam.
 
Cumprimentos aos nossos novos “vizinhos”!
 
São os votos da Equipa Remax PRISMA!

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publicado às 09:59

NOVO SITE - o meu!

por Nuno Saraiva, em 24.06.07
Não falta muito para que ter uma presença pessoal on-line, seja algo tão natural como ter um CV.

Assim, experimentei este mês fazer o meu próprio site. Ser webmaster não é fácil, principalmente para autodidactas em informática, mas há muita informação e serviços que me permitiram fazê-lo com um pouco de persistência e a custo zero.

Queiram por favor visitar e, se desejarem, enviar-me uma opinião.

www.nunosaraiva.pt.vc




 

publicado às 18:17

Marchas Infantis ontem à noite

por Nuno Saraiva, em 23.06.07
Ontem decorreram as tradicionais marchas infantis que as escolas pré-primárias do Centro Paroquial de Colares costumam organizar.

Esteve lá muita gente a ver a criançada desfilar.







publicado às 23:00

Colares, o vinho, é um mundo perdido

por Nuno Saraiva, em 20.06.07

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

(clique para ampliar)

Colares é um daqueles casos típicos de erro de casting! Colares tem tudo a seu desfavor e é uma das raras regiões vinhateiras onde o absurdo e o contra-senso são a regra. Nada faz sentido e a lógica encontra-se subvertida em todos os detalhes.

Por vezes parece uma operação de marketing onde o paradoxo e a heresia são levados ao extremo. E, no entanto, Colares mantém um encanto difícil de explicar. A sedução advém das múltiplas contrariedades, da exiguidade da área, da rusticidade das práticas e dos vinhos. Não vale a pena perder tempo com floreados, os vinhos de Colares são estranhos, difíceis, raros, diferentes de todos os outros; são vinhos que requerem habituação. E, infelizmente, em quase todos os casos, são de qualidade mediana…

Comecemos pelo clima e pela filosofia. A influência é marcadamente atlântica, com temperaturas médias baixas, níveis de insolação medianos, índices de humidade elevados, neblinas frequentes e ventos constantes. O mundo do vinho verde às portas de Lisboa! A humidade excessiva provoca contínuos problemas sanitários, com riscos permanentes de podridão. Depois, num clima naturalmente recomendado para vinhos brancos, insiste-se numa casta tinta inexistente em qualquer outro ponto do País, a casta Ramisco.

Para cúmulo, é caprichosa, de baixa produtividade, com peculiaridades únicas. Como se não bastasse, os melhores solos da região, os que providenciam melhores resultados, são literalmente solos de areia da praia. Como a videira necessita de chão firme para poder estabelecer raízes, torna- se necessário escavar trincheiras até ao solo argiloso. A profundidade da areia varia entre um e dez metros, implicando um trabalho hercúleo, caro e moroso na plantação de qualquer vinha. A maioria das vinhas é velha, muito velha, centenária, com produtividades baixíssimas.

Voltemos ao vento constante de Colares, tão forte e devastador que o Ramisco tem de ser conduzido rente ao chão. Assim, as videiras transformaram-se em plantas rastejantes, assentes na areia, espraiando-se no conforto da areia, abrigadas do vento por paliçadas de canas. E de cinco em cinco metros está outra paliçada de canas para as proteger da inclemência do vento. Como as varas estão caídas no chão, cada cacho tem de ser, ligeiramente, elevado com a ajuda de uma pequena cana biselada, para que o cacho não seja escaldado pelo calor da areia.

Cada cacho, um a um, tem de ser protegido e tratado com esta técnica ancestral. Um trabalho insano, de rendibilidade impossível. A falta de sol, a eterna frescura, os nevoeiros constantes implicam maturações difíceis, valores alcoólicos muito baixos, pouca fruta e cores algo deslavadas. Exactamente o oposto das tendências modernas.

E, finalmente, como se os problemas naturais não fossem já sufocantes, Colares sofre uma pressão imobiliária avassaladora. Zona residencial, turística, de lazer, proximidade de Lisboa, os interesses imobiliários são neste momento a maior ameaça à continuidade desta região tão peculiar. Porquê manter em produção vinhas tão problemáticas, com rendimentos económicos insignificantes, se a mais-valia com a venda do terreno pode ser tão aliciante? Para quem tem vinhas na zona a pergunta não tem resposta fácil…

Colares tem tudo contra si e o futuro é incerto. A racionalidade diz-nos que nada faz sentido e que Colares é um mundo perdido. Mas a sensibilidade diz-nos que Colares é uma peleja contra todas as adversidades, que representa a individualidade, a alegria da cor que nos garante que o mundo não se escreve a preto e branco. Sugiro-lhe que experimente dois vinhos de Colares, o branco Arenae Malvasia Colares 2004 e o tinto Arenae Ramisco Colares 2001, ambos da Adega Regional de Colares. Acredite que vai provar vinhos diferentes. Mantenha um espírito aberto para um estilo que desconhece. Vai perceber que o mundo do vinho tem muitas tonalidades e cambiantes e que a diversidade é um privilégio.

Que Colares possa sobreviver!

O melhor artigo sobre o vinho de Colares que alguma vez li.

 

Crítica de Rui Falcão, no jornal OJE, dia 20/06/2007, pg. 16.

publicado às 17:41

Resultado do Inquérito sobre o trânsito

por Nuno Saraiva, em 19.06.07

publicado às 21:45

Colares e a Imprensa

por Nuno Saraiva, em 17.06.07
Depois de estar associada ao processo casa pia, Colares desta feita no Correio da Manhã por causa da droga.

Desde Fevereiro que um dos suspeitos, o mais velho, andava debaixo de olho do Núcleo de Investigação de Crimes de Droga (NIC-D) da GNR de Sintra. Desempregado, o indivíduo era praticante de desportos aquáticos como o surf e o bodyboard. “Há suspeitas de que, também nestes meios, o indivíduo fosse fornecedor de pólen de haxixe”, disse ao CM fonte policial.

Com contactos no Sul do País, o surfista fazia viagens com uma periodicidade quinzenal, com o intuito de se abastecer.“A quantidade transportada era sempre significativa, sempre na ordem dos vários quilos”, acrescentou o mesmo informador.

Proprietário de uma casa em Colares, Sintra, onde morava sozinho, o indivíduo tinha depois de levar os estupefacientes para o seu domicílio, onde procedia ao seu corte e acondicionamento.

A droga era depois vendida na rua, junto de vários estabelecimentos de ensino secundário dos concelhos de Sintra e Cascais. “Os compradores tinham uma média de idades entre os 14 e os 18 anos”, frisou o responsável da GNR.

Link do artigo

publicado às 23:48

Colares e a Internet

por Nuno Saraiva, em 14.06.07
O vinho de Colares num breve resumo sobre o que é o vinho, e sobre o vinho em Portugal.

E-mail enviado por um leitor (Aníbal Gomes) para o jornal digital Praça Pública, jornal que noticia acontecimentos da região de Ovar.

A produção do vinho em Portugal remonta aos Fenícios.
Os Romanos aumentaram a produção de vinho de qualidade.
A região do Douro, delimitada em 1756, produz o Vinho do Porto, conhecido nos quatro cantos do mundo.
As outras regiões principais de Portugal são: o vinho verde, situado no Nordeste do país, entre os rios Minho e Douro; a região do Dão, situada entre as serras da Estrela e do Caramulo, produz, num clima muito rude, vinhos tintos e brancos pujantes; a região de Colares, à beira do oceano, produz em solos arenosos vinhos tintos e brancos frescos e leves; as regiões de Bucelas e Carcavelos produzem vinhos brancos vivos, abertos e poderosos; e, finalmente, a região de Moscatel de Setúbal, situada entre os rios Sado e Tejo, produzindo vinhos doces.
Também não nos podemos esquecer do vinho da Ilha da Madeira.

Link do artigo. Link do jornal.

publicado às 22:20

Novo blog da Freguesia - APRIA

por Nuno Saraiva, em 11.06.07
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É o blog da APRIA, Associação de Pensionistas Reformados e Idosos de Almoçageme.

Não deixem de passar por lá.

publicado às 22:22

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