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Passa-se em Colares e podia passar-se noutro sítio qualquer.
Viver em cidadania é, qualquer que seja a localidade, fazer o melhor para o bem estar das pessoas e da terra onde vivem.
Viver num sítio que por algum motivo não se gosta, e prejudicar esse mesmo sítio é algo que não compreendo e abomino.
Nem tudo são os políticos. Há cidades sujas e cidades limpas. Há pessoas sujas e pessoas limpas.
Quando estive em Santiago de Compostela, houve uma coisa que me causou boa impressão. Às 16:45, as pessoas começaram a largar sacos pretos nas ruas. Fazia impressão. As ruas e praças onde passámos estavam cheias de sacos pretos de lixo. Em cada porta um ou dois sacos.
Entre as 16:55 e as 17:10, passaram os carros do lixo e levaram os sacos todos.
Naquela zona (o centro histórico) não havia lixo no chão e não havia um contentor.
Por cá: Festas de Colares. Vêm cá visitantes poucas vezes (o que é normal, os políticos e os malucos não deixam construir infraestruturas), e dia 14 de Agosto, véspera de feriado, o que é que acontece?
LIXO!
E o que mais impressiona, é que havia dois tipos de lixo: Um claramente caseiro, que não se vê daqui, típico de quem fez mudanças / comprou electrodomésticos novos. E mais surpreendentemente lixo de quem comprou coisas em grandes quantidades.
Como não vive cá nenhum clã, o centro de Colares tem um café, um restaurante e uma mercearia; seja quem for que fez o serviço acima, não tem, no mínimo, olho para o negócio.