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Este é um tema que domina a actualidade da freguesia, que não podia deixar de passar aqui por este blog.
Como se pode reparar no post em que divulgava a inauguração do dito museu na Adega Viúva Gomes, escrevi:
O projecto para o museu da vinha e do vinho continua de pé. A partir do dia 19 de Janeiro estará exposto na Adega Viúva Gomes, em Almoçageme, mesmo em frente ao coreto. Para assinalar o facto, a Orquestra Regional de Colares, dará um concerto por volta das 16.00.
Insisti na palavra projecto.
A designação museu para a apresentação do curto espólio apresentado é um pouco pretensiosa. Exposição de espólio do futuro museu, seria mais claro, menos polémico, e principalmente mais correcto.
O projecto tem valor. O vinho de Colares merece um museu. As técnicas de cultivo em areia merecem ser mantidas. Para que o passado da região possa ser recordado.
Agora não se pode é "dar um passo maior do que a perna". Entendo a necessidade de divulgação do projecto. É muito difícil criar uma associação e garantir a sua continuidade, e adesão neste mundo moderno em que erradamente temos tendência para nos isolar, caíndo um pouco o associativismo. Mas querer mostrar uma coisa que ainda não é, é um caminho errado.
Este post de Pedro Macieira no Rio das Maçãs, é essencial para perceber o que sente o cidadão comum, perante estas situações. É quase inacreditável esta repetição de erros passados.
Também no Notícias da Freguesia surgiram vozes de desagrado no post que informava da abertura deste "museu". (O que aliás tinha acontecido em larga escala, quando foi a inauguração do mesmo museu nas Azenhas).
Desejo todo o sucesso a este projecto, que não fará sentido sem a cooperação de todos os produtores significativos, e principalmente da Adega Regional de Colares.
Como para todas as outras associações e pessoas, este blog está à disposição para publicar qualquer comunicado, evento (não comercial) ou opinião (relacionada com Colares ou com influência na vida da terra).